quarta-feira, março 31, 2010

McDonald's: 'Happy Meal' resiste um ano inteiro sem apodrecer

Uma nutricionista americana fez uma experiência com um ‘Happy Meal’ da cadeia de fast food McDonald’s, fotografando-o em 2009 e guardando-o, para comprovar o poder dos conservantes. Um ano depois o hambúrguer e as batatas continuavam quase iguais, sem qualquer tipo de odor ou outros sinais de decomposição.

O 'Happy Meal' é uma refeição que se destina a crianças e a nutricionista Joann Bruso defendeu, em declarações ao diário britânico 'Daily Mail', que o fato de não apresentar indícios de decomposição passado tanto tempo demonstra que essa comida não é saudável.

No decurso deste período, Bruso também afirma que nem moscas nem outros insetos
foram atraídos pela refeição da cadeia McDonald's.

A americana afirma ainda que ‘se as moscas ignoram um ‘Happy Meal' e os micróbios não o decompõem, então o corpo de uma criança também não poderá metabolizá-lo convenientemente.

Ao longo dos anos, a cadeia de fast food americana McDonald's tem-se esforçardo para provar que os seus alimentos são de qualidade, contrariando mitos criados acerca dos mesmos.

No entanto, estudos recentes indicam que cada produto contém, em média, sete aditivos alimentares. O pão tem conservantes como cálcio e propionato de sódio, a fatia de pickle contém benzoato de sódio e nas batatas fritas são detectáveis ácido cítrico e pirofosfato ácido de sódio, que mantêm a sua cor.
A McDonald's ainda não reagiu à experiência da nutricionista mas alguns críticos chamam a atenção para o facto de Joann Bruso viver em Denver, no estado do Colorado, onde as temperaturas são particularmente baixas. Isso poderá desacelerar o processo de decomposição da comida.


Fontes:

Mail-Online: Fast food, frighteningly slow decay: Mother keeps McDonald's Happy Meal for a whole year... and it STILL hasn't gone off
Correio da Manha: 'Happy Meal' resiste um ano inteiro

terça-feira, março 30, 2010

Abstenção do Brasil na ONU é vista como censura

No último dia 27, o Brasil absteve-se de votar na Organização das Nações Unidas (ONU) um texto sobre difamação de religião, ajudando os países islâmicos a aprovar uma resolução que é vista por ativistas e países ocidentais como uma ameaça à liberdade de expressão. Quarenta e sete organizações de direitos humanos enviaram uma carta ao governo para cobrar uma mudança, enquanto a Alemanha indicou que o Brasil teria tomado a polêmica posição por causa da aproximação entre Brasília e os países árabes e a viagem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará ao Irã em maio. A resolução apresentada pela Organização da Conferência Islâmica (OIC) pedia que fosse estabelecido a difamação de religião como um abuso de direitos humanos, condenando os ataques contra o Islã e a estigmatização dos muçulmanos. Muitos governos ocidentais alertam que a resolução é um freio à liberdade de expressão. Para proteger religiões, limites na publicação de caricaturas poderiam ser aceitos, assim como comentários e mesmo obras questionando dogmas. O texto acabou aprovado, mas por uma pequena margem: 20 países a favor, 17 contra e 8 abstenções - entre elas a do Brasil. O Itamaraty estima que, ao se abster, dá um sinal de que entende que o problema da estigmatização de muçulmanos é real. "O Brasil rejeita atos de intolerância ou ódio religioso", afirmou a diplomata Maria Luiza Escorel, que representou o País.

AE - Agencia Estado

segunda-feira, março 29, 2010

Várias religiões convivem no mesmo espaço

No Colégio Católico da Imaculada Conceição, nos arredores de Coimbra, existem alunos de várias religiões, como adventistas, protestantes, testemunhas de Jeová e até muçulmanos. O convívio e a prática de ritos de outro credo, garantem, é salutar e não se sentem agredidos por isso. No colégio existem cerca de 800 alunos, dos quais 200 não são católicos.

Nuno, de 10 anos, assume-se testemunha de Jeová. "Tenho algumas discussões com professores e colegas, mas é bom porque aprendemos uns com os outros", afirmou. Marta Graça é adventista do sétimo dia, Verónica ortodoxa, Gabriela evangélica, tal como Mariana Roque, e Ana Cardoso evangélica protestante. Todos salientam o respeito que sentem pelos respectivos credos.

Papa Bento XVI não vai renunciar, diz cardeal britânico

Em entrevista neste domingo (28) ao programa Andrew Marr Show, Nichols disse que não existe nenhum "motivo forte" para uma renúncia.

"Pelo contrário, ele é, entre todos nós, quem vem combatendo esses problemas", afirmou o arcebispo.

Segundo Nichols, também foi Bento XVI quem introduziu mudanças nas leis da Igreja para proteger crianças.

"Ele mudou a lei para que ofensas sexuais cometidas contra qualquer pessoa menor de 18 anos passassem a ser consideradas crime dentro da lei da Igreja", explicou.

Mais defesas

Nichols reconheceu como sendo "justificável" a "a irritação e a consternação" sobre o possível acobertamento dos casos de abuso sexual por padres.

Mas disse que as acusações do envolvimento do papa são "sem fundamento".

"Nos documentos da Santa Sé não há nada que impeça bispos de reportar os crimes à polícia", afirmou. "Aliás, desde 2001, a Santa Sé tem pedido constantemente para que os bispos façam isso."

No sábado, um importante membro do Vaticano, o cardeal Walter Kasper, que chefia o conselho ecumênico da Igreja Católica, também defendeu Bento XVI. Kasper disse ao jornal italiano Corriere della Sera que foi o papa quem tomou atitudes que levaram ao processamento de vários casos de suspostos abusos sexuais por padres, quando ainda chefiava a Congregação para a Doutrina da Fé como cardeal Joseph Ratzinger.

Apesar da defesa dos cardeais, Bento 16 segue sendo criticado em vários países por causa dos escândalos e tem sido pressionado por ativistas a renunciar.A polêmica em torno da Igreja Católica voltou à tona na semana passada, depois que o jornal americano The New York Times publicou uma reportagem dizendo que, em 1996, o cardeal Joseph Ratzinger, que veio a se tornar o papa Bento 16 em 2005, não respondeu a cartas vindas de clérigos americanos acusando um padre do Estado do Winsconsin de abusar sexualmente de até 200 menores deficientes auditivos.
(BBC)

domingo, março 28, 2010

Gagaísmo, a nova religião fashion

O caderno Ilustrada da Folha de S. Paulo, desta sexta-feira 26, abordou a influência que a cantora Lady Gaga tem exercido na moda desde a sua ascenção às paradas, há pouco mais de um ano. O stylist da cantora, Nicola Formichetti, elencou ao jornal os dez principais mandamentos - na verdade, regras de estilo e atitude - do que a jornalista de moda Vivian Whiteman define como gagaísmo.

De acordo com Formichetti, a regra número um é sentir-se livre para ser freak e desavergonhada. E não é para se produzir só em ocasiões especiais. Mesmo que seja para dar uma volta com o cachorro, ele avisa, “esteja sempre fabulosa”. O estilista ainda aconselha inspirar-se nos grandes fotógrafos de moda, praticar o dadaísmo fashion (não importa se com um telefone na cabeça ou um chapéu lagosta durante o jantar) e não se esquecer da originalidade. “Não se contente com a cópia: escreva a sua própria história.”

Nota do Peba: Há muito tempo atrás o próprio Jesus já havia dito que o segredo para ser uma pessoa de sucesso: "Porque eu vos dei o exemplo, para que tudo que eu fiz, façais vós também" (Jo. 13:15).

sábado, março 27, 2010

Igreja Católica fechou as portas para filme de Chico Xavier

Pode ser o centenário de Chico Xavier, é praticamente um ano espírita no cinema e televisão, mas a cinebiografia dirigida por Daniel Filho passa longe da religião. Pelo menos foi isso que o cineasta defendeu nesta quarta-feira (24) durante coletiva de imprensa em Paulínia [SP], para divulgar o filme. “Não é uma mensagem de espiritismo, mas de pensamento”, disse. “É sobre quanto Chico se doou e quanto aprendeu se doando. São ensinamentos para a vida, não religiosos.”

Mesmo assim, nem todo mundo parece pensar dessa forma. Prova de que os conflitos com a igreja que o médium teve ao longo de sua trajetória não acabaram, a produção foi impedida de filmar dentro de um templo no interior de Minas Gerais, onde ele nasceu. “As portas da igreja estão fechadas para Chico Xavier”, teria dito um sacerdote à equipe, segundo lembrou o diretor. A solução foi construir o cenário em estúdio.


À frente do projeto desde o começo, em 2004, Daniel a princípio seria só o produtor. A insistência dos distribuidores – Downtown Filmes e Sony Pictures – para que ele assumisse a direção acabou dando resultado, em boa parte pela amizade de Daniel com o veterano produtor de TV Augusto César Vannucci, espírita devoto. “Desde que tenho ‘autonomia de voo’, há 25 anos, escolho o que faço. Essa foi a primeira vez em que fui escolhido.” E aí começa uma história interessante.

O jornalista Marcel Souto Maior, autor da biografia “As Vidas de Chico Xavier”, que deu origem ao filme, conta que na primeira vez que encontrou o médium em Uberaba (MG), na sede da entidade mantida por ele, ainda na década de 1990, viveu algo que batizou de o “fenômeno das lágrimas inexplicáveis”: cético, ateu, nunca acreditou em qualquer religião, mas ao se ver a dois metros de Chico Xavier, percebeu que lágrimas escorriam fortes por seu rosto, mesmo que ele não estivesse sentindo qualquer emoção.

Decepcionado, passou anos repetindo o caso, apesar de ninguém acreditar. Pois a mesma coisa aconteceu com Daniel Filho quando ele contou à sua mulher que ia dirigir o filme – uma enxurrada sem qualquer motivo brotou de seus olhos. “Quando as lágrimas inexplicáveis escorreram pelo rosto do diretor cético, um ciclo se fechou”, disse.

Isso porque Daniel também é ateu (apesar de ter frequentado por 11 anos um terreiro de umbanda). Nas entrevistas de divulgação do filme, é constante a pergunta se a experiência com a temática espírita mudou a opinião do diretor. Ele garante que não. “Hoje, todo mundo é obrigado a fazer declarações sobre sua opção sexual, mas nunca imaginei que seria cobrado por minha opção religiosa”, afirmou.

“Sou ateu, mas sou um homem de fé. Já rezei na igreja, fui umbandista. Mas se acontecer alguma coisa, como todo brasileiro posso me voltar para a religião, não sei se não iria até para uma tribo da selva amazônica tomar chá de raiz”, defendeu, se referindo à polêmica recente do Santo Daime. Além disso, Daniel lembrou que a forte educação católica de Chico, que o acompanhou a vida inteira, poderia ser outra. “Se ele tivesse tido uma opção, talvez fosse budista, pelos ideais de bondade, por exemplo.”

Com orçamento de R$ 12 milhões, “Chico Xavier” estreia no dia 02 de abril, centenário do médium, Sexta-feira Santa, aniversário de Souto Maior. A data é, de acordo com a equipe, uma coincidência, que com certeza não deve prejudicar o desempenho do filme, previsto para entrar em cartaz em até 400 salas do País. O executivo Rodrigo Saturnino, da Sony, se recusa a fazer estimativas. “O nosso papel é dar condições para que o filme atinja seu potencial. Há uma grande campanha de lançamento”, garantiu.

Do total arrecadado nas bilheterias, 10% será revertido para o Centro Espírita Casa da Prece, em Uberaba. Indagado sobre o fato de obter lucros com a imagem de alguém que doava todos os direitos de seus livros para instituições de caridade, o distribuidor Bruno Wainer, da Downtown, fez questão de ressaltar que se trata também de negócio. “O cinema é uma indústria, com investidores. São assuntos que não devem ser misturados. [A doação] é um gesto de extrema generosidade. Nossa função é levar essa mensagem do Chico de bondade, amor, para o maior número de brasileiros.”

(Último Segundo)

sexta-feira, março 26, 2010

Ajude sua filha a gostar do próprio corpo

Numa sociedade em que estar fora dos padrões de beleza estabelecidos, na qual se propagam constantemente mensagens de que o magérrimo é o ideal de beleza, muitos pais tendem a entrar em pânico sobre o peso de suas filhas, até mesmo quando a menina ainda é um bebê gordinho e saudável ou na entrada da puberdade, quando naturalmente suas células de gordura duplicam. Essa preocupação em manter as medidas, cuidar de modo exagerado da alimentação, querer que a filha coma e beba tudo dietdesde pequena, pode se tornar parte da atmosfera do lar, afetando todos os membros da família.

Uma criança que percebe a desaprovação dos pais - mesmo as menores percebem quando desagradam - vai se sentir emocionalmente abandonada. E crianças que se sentem abandonadas frequentemente se acalmam e confortam com comida! Isso significa que a reação inapropriada dos pais ao corpo da filha pode contribuir para futuros problemas de alimentação.

Principalmente a atitude do pai em relação à filha pode fazer toda a diferença na autopercepção dela, de gostar e aceitar o próprio corpo ou não. Mas como mãe e filhas partilham muitas coisas, por serem ambas mulheres, muitas das preocupações da mãe com seu corpo e beleza podem passar como modelo de vida para a filha. Assim, são as mães quem mais profundamente influenciam a visão das filhas sobre o próprio corpo, de como se cuidar ou não, como valorizá-lo ou não, e essa modelagem se inicia muito cedo.

Atualmente, já ouvimos muitas vezes meninas pequenas falando que estão de regime, que precisam fazer mais abdominais ou andar mais na esteira para perder peso.

Como não transformar a preocupação com o corpo saudável em uma paranoia em busca da perfeição? O que fazer para que a filha possa ter uma boa imagem corporal, e se sinta amada como é?

Muitas vezes, ao longo do crescimento, as questões em relação ao próprio corpo já vêm de situações ou visões distorcidas que a própria mãe tem sobre si mesma. Assim, é muito importante que a mãe se permita olhar para trás, para suas próprias experiências, às vezes doloridas, em relação ao próprio corpo. Para isso, será importante querer re-visitar e explorar as primeiras memórias, que podem incluir rejeição dos pais, um drama familiar que pode ter feito dela o centro das atenções ou quem sabe então o peso do pai, irmão ou tia. Às vezes, mesmo um apelido carinhoso da infância, mas que fazia referência à forma do corpo, a alguma característica física, ou ao peso (para mais ou para menos), pode gerar mágoa profunda e grande dificuldade em se aceitar como é.

Uma boa maneira de acessar essas ideias que você tem sobre seu corpo, sobre você e os outros é escrever uma carta, mas que você não vai enviar. Escreva primeiro para um dos pais, e depois para o outro. Sua carta pode começar assim: "Querida mamãe, sou muito crítica a respeito do corpo da (escrever o nome da filha), e isso pode de alguma forma estar relacionado com as minhas experiências da infância." Não pense sobre o que você quer escrever, deixe fluir, você não vai enviar mesmo... Quando você identificar eventos doloridos, imagens, sentimentos, gaste um tempo escrevendo sobre isso. Muito provavelmente você sentirá uma sensação de alívio e eventualmente se tornará mais capaz de aceitar seu corpo e o corpo de sua filha. Mãos à obra!

Cláudia Bruscagin

quinta-feira, março 25, 2010

Colégio barra adolescente com cabelo moicano em Gravataí/RS



Família reconhece que o regimento proíbe visual extravagante, mas reclama da Escola Adventista

Ao ser barrado no colégio por causa de um corte de cabelo considerado “extravagante”, como prevê o regimento interno, um estudante de Gravataí, na Região Metropolitana, levantou uma polêmica no ambiente escolar. O caso, que chegou a ser registrado pela família na 2ª Delegacia de Polícia do município, suscita um debate sobre os limites da interferência das instituições de ensino no visual dos alunos.

Afirmando que o filho sofreu constrangimento e humilhação, a dona de casa Laureci Amorim Custódio, 53 anos, pretende ingressar na Justiça. Na sexta-feira, Eduardo Antônio Custódio Franco, 13 anos, foi impedido de frequentar as aulas na 8ª série do Colégio Adventista.

Depois de quatro anos estudando na instituição, o garoto surpreendeu professores e funcionários ao aparecer com um corte no estilo moicano. Raspado nas laterais da cabeça e mais alto da nuca à testa, o cabelo foi avaliado como “extravagante”. Impedido de frequentar a aula, Eduardo foi levado para uma sala isolada, onde recebeu a lição do dia enquanto esperava a chegada do pai, chamado pela direção.

– Além de falarmos para ele que o cabelo estava fora dos padrões definidos pela escola, tivemos o cuidado de não expô-lo aos demais estudantes, pois ele poderia ser motivo de chacota. Ele estava tão diferente que o pai de outro aluno que o viu entrar perguntou se era mesmo um aluno nosso – afirma o diretor da instituição, Isaac Santos.

No regimento do Colégio Adventista, aprovado pelo Conselho Estadual de Educação, constam normas que devem ser seguidas pelos estudantes. No caso dos meninos, é vedado cabelo comprido ou cortes extravagantes, piercings e brincos. Às meninas, também não são permitidos cabelos extravagantes, o que inclui cores fora das habituais, como vermelho e azul, além do uso de piercings, joias e bijuterias. A instituição justifica que as normas são apresentadas aos pais ou responsáveis no momento da matrícula.

Para a família do garoto, a escola não pode interferir em algo tão pessoal e que não tem relação direta com o aprendizado. Desde sexta-feira, Eduardo não frequenta as aulas.

– Meu filho sofreu constrangimento e não quer mais ir à escola, está nervoso e aborrecido. Falaram que ele era um mau exemplo para os demais, o que não concordo. Vou transferi-lo de escola, porque acho que vão persegui-lo se continuar ali – diz a mãe, que reconhece que no contrato de matrícula aparece a restrição a cortes de cabelo diferenciados.
(Zero Hora)

Nota do Peba: Vale lembrar que, casos como o descrito acima, seriam evitados se os pais e os filhos entendessem o Código de Ética da escola, já apresentado no momento da matrícula. No caso em questão, a escola simplesmente cumpriu uma determinação que os pais já sabiam.

sexta-feira, março 19, 2010

América do Norte é desafiada a plantar tantas
Igrejas quanto o número de McDonald’s

"Precisamos plantar muitas novas igrejas em nossa divisão para alcançar diferentes tipos de pessoas", disse Don Schneider, na mensagem de abertura dirigida aos membros da Comissão 
Administrativa da Divisão Norte -
Americana, no fim do ano passado. Schneider, presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Norte, contou histórias inspiradoras sobre como o evangelismo, o testemunho pessoal e os plantadores de 
igrejas estão levando pessoas a Jesus.
“Está dando certo”, disse Schneider. “Tivemos mais batismos neste ano do que nos últimos anos. E mais pessoas como Jeannie Ramos estão evangelizando suas comunidades por meio do ministério de plantar igrejas.”
Em 2003, Ramos ajudou a iniciar uma igreja chamada FaithStep (Passo de Fé) em Hagerstown, Maryland. “Nosso objetivo era atingir de baixo e para fora”, disse Ramos. “Algumas das pessoas que frequentam estão desabrigadas e lutam contra muitos vícios.”

Numa entrevista com Ramos, 
Schneider riu quando ela se lembrou de ter ficado preocupada quando ele visitou o FaithStep vestido de terno e gravata. “As pessoas que estamos atendendo vestem-se bem à vontade”, disse Ramos. “Quando começamos esta igreja, resolvemos criar um ambiente em que eles se sentissem à vontade.”

“Quando você pergunta às pessoas como se sentem no FaithStep, ninguém diz: Estou bem”, informou Schneider. “Elas dizem: ‘Estou indo muito bem. Estou limpo a semana toda’ Ou: ‘Eu caí do vagão na semana passada, mas agora estou de volta.’ FaithStep é um lugar muito real.”

Marti Schneider, esposa de Schneider, 
partilha sua paixão pela plantação de igrejas. Marti é diretora de programas da Missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Ela ajuda a iniciar novos grupos de 
crentes em áreas não alcançadas em todo 
o mundo. Ainda coordena os projetos Sementes e Igreja em Ação, que desafiam as pessoas a plantar congregações com o propósito de atingir novos territórios ou novos grupos de pessoas para Deus. (Para saber mais sobre o SEEDS [sementes], visite http://www.nadei.org/.)

No encerramento, Don Schneider desafiou os participantes a fazer do estabelecimento de igrejas uma prioridade. “Começamos com cem igrejas por ano”, disse Schneider, “mas precisamos de mais. Você sabe onde pode encontrar um McDonald’s por aqui?* Se você sair à rua e der alguns passos à direita, ou à esquerda, para frente ou para trás, certamente encontrará um. Em seguida, ande mais uns dois ou três quilômetros, e encontrará outro. E se tivéssemos a mesma quantidade de igrejas adventistas? Todos nós precisamos pensar em como transformar isso em realidade.”

terça-feira, março 16, 2010

Brasil retrocede e não promoverá legalização do aborto

Rio de Janeiro - O Governo do Brasil retrocedeu e decidiu não promover a legalização do aborto, um dos pontos mais polêmicos de um programa sobre direitos humanos aprovado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, informou hoje o ministro de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi.

O plano de direitos humanos, autorizado em dezembro passado, orientava o Legislativo a elaborar leis para descriminalizar o aborto, regularizar as uniões civis entre homossexuais e as questões relacionadas à investigação das torturas cometidas durante a ditadura militar (1964-1985).

Vannuchi explicou à Agência Brasil que o Governo desisitiu do aborto e da tentativa de proibir a exibição de símbolos religiosos em prédios públicos, dois pontos polêmicos que foram duramente criticados pelo Episcopado.

Além disso, será eliminada uma proposta que sugeria a realização de audiências prévias aos julgamentos de conflitos agrários entre fazendeiros e movimentos sociais, o que gerou protestos dos sindicatos dos produtores agrícolas.

O Governo já havia modificado anteriormente a questão das torturas durante a ditadura e ordenou ampliar as investigações a todos os abusos aos direitos humanos cometidos na época, o que inclui os crimes cometidos pelos grupos extremistas de esquerda. (Yahoo)

Nota: Fico feliz ao saber que nossos governantes avaliaram o impacto que a aprovação desta lei iria causar em nosso país. Além de ferir o direito à vida, o mandamento de Deus é claro: Não matarás (Êxodo 20:13). Bem que esta iniciativa poderia ser imitada em países que permitem o aborto...