quarta-feira, agosto 30, 2006

Cristãos estariam sendo usados como "escudo humano" pelo Hezbollah

Informações de agências missionárias cristãs internacionais revelam que muitos das pessoas que morreram até agora na guerra que atinge o sul do Líbano e o Norte de Israel são cristãos que estão sendo usados como escudos humanos pelo grupo terrorista islâmico Hezbollah. Como exemplo, uma notícia divulgada pela Agência de Notícias Evangélicas News, (http://www.evangelicalnews.org/) informa que aldeias cristãs no sul do Líbano, como Ain Ebel, Rmeish, Alma Alshaab e outras, estão sendo usadas pelos terroristas do Hezbollah como base para lançamento de mísseis.

Ainda conforme as informações da Agência, muitos cristãos estão entre as vítimas inocentes da atual violência que irrompeu inesperadamente no Líbano. Pegos de surpresa em um conflito que não lhes diz respeito, os cristãos necessitam urgentemente de comida, abrigo e cuidados médicos. Milhares de libaneses fogem em busca de abrigo, e os cristãos formam uma proporção substancial desses refugiados. Alguns foram para as montanhas libanesas, enquanto dezenas de milhares fugiram para a Síria. Como a crise aconteceu de repente, a ajuda humanitária não estava preparada para agir.

"O Hezbollah está repetindo o mesmo padrão que praticou contra Israel em 1996", declarou o ex-comandante do exército libanês, coronel Charbel Barkat à agência. "O Hezbollah está escondido entre a população civil e atacando por detrás de escudos humanos." Um cristão da vila de Ain Ebel, que não quis se identificar por temer retaliação do Hezbollah, descobriu que guerrilheiros estavam instalando uma base de lançamento de mísseis katyusha (de fabricação russa) no telhado de sua casa. Ignorando seu apelo para que parassem, eles dispararam os mísseis. O cristão imediatamente reuniu sua família e fugiu de casa, que foi bombardeada e destruída 15 minutos depois por um ataque aéreo israelense.

Além de terem suas casas confiscadas para servirem de bases de ataques do Hezbolhah, os cristãos têm sido impedidos de fugir de suas aldeias. "O Hezbollah é a questão", adverte o reverendo Keith Roderick, representante em Washington da Solidariedade Cristã Internacional (CSI, sigla em inglês) e secretário geral da Coalizão para Defesa dos Direitos Humanos. "Há um processo de deturpação da posição da maioria dos cristãos libaneses." Roderick viajou recentemente para o Líbano para se encontrar com líderes da Revolução dos Cedros e ativistas libaneses.

Sami El-Khoury, presidente da União Mundial Maronita, afirma que os relatos sobre o apoio dos cristãos ao Hezbollah são equivocados. "Ao contrario do que a imprensa ocidental noticia, indicando altas porcentagens de cristãos apoiando o Hezbollah, 90% dos cristãos, 80% dos sunitas e 40% dos xiitas do Líbano se opõem ao grupo", assegura o líder maronita. Os cristãos formam atualmente 30% da população libanesa. Embora eles tenham sido um grupo bem maior há centenas de anos, a emigração e o pequeno tamanho das famílias cristãs fez com que a proporção deles na população ficasse reduzida agora.

A Solidariedade Cristã Internacional lamenta a destruição e violência infligida ao Líbano e admite que a comunidade internacional deve desempenhar seu papel na restauração do país. Ele também reconhece que se o Hezbollah não for desarmado, o futuro dos cristãos libaneses será incerto e todos os que apóiam a democracia estarão expostos. "O governo libanês deveria direcionar seu ódio contra o Hezbollah e não contra Israel", observou Tom Harb, secretário geral do Comitê Internacional para a Resolução 1559 do Conselho de Segurança da ONU (UNSCR 1559).

A CSI pede que a ONU estabeleça uma comissão politicamente independente para investigar as violações do Hezbollah à Convenção de Genebra no que diz respeito à proteção de vítimas de conflitos armados internacionais (Protocolo 1). Esse protocolo proíbe o uso de civis como escudos militares. A organização também defende que o Conselho de Segurança da ONU se posicione, sem adiar mais o envio de uma força internacional no sul e no leste do Líbano a fim de facilitar um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah.

Para a organização, a ONU precisa ajudar a impedir o fornecimento de armas da Síria ao Hezbollah, e auxiliar o governo libanês no cumprimento de sua obrigação de desarmar o Hezbollah, de acordo como UNSCR1559. Parceiros da ONG Fundação Barnabé estão nas montanhas do Líbano, cuidando das pessoas que fugiram do sul do país. Nabil Costa, da Sociedade Libanesa para a Educação e Desenvolvimento Social, relata que, além das necessidades dos desabrigados, há muitos cristãos carentes que foram demitidos. Eles agora não têm emprego e não podem comprar comida.

Outros parceiros da Fundação, que estão na Síria, dizem que a necessidade mais urgente é de leite e alimentos para bebês e crianças. Haddad, um médico sírio e líder cristão, falou das principais preocupações: "Temos muitas pessoas subnutridas, debilitadas, doentes e com danos físicos (ferimentos e infecções). Alguns precisam ser hospitalizados e outros precisam de ajuda médica imediatamente". Cabanas e outros tipos de abrigo também são necessários. O diretor internacional da Fundação Barnabé, Patrick Sookhdeo, pede aos cristãos de todo o mundo: "Convoco meus irmãos a orarem por nossa família cristã no Líbano, e ajudá-la como for possível". (Com informações da Missões Portas Abertas – www.portasabertas.org.br)
(Tribuna do Interior)

segunda-feira, agosto 21, 2006

Primeira Universidade do Mercosul deve ser instalada no Paraná

A primeira unidade da Universidade do Mercosul deve ser instalada em Foz do Iguaçu (PR), no Parque Tecnológico de Itaipu e depois será levada para São Borja (RS), e Chapecó (SC). Segundo o reitor da Universidade Federal do Paraná, Carlos Augusto Moreira Júnior, a instituição vai formar profissionais de altíssima qualidade e a pretensão é de que o diploma seja reconhecido nos países do bloco.

De acordo com a assessoria de Comunicação Social do Ministério da Educação, a criação da Universidade do Mercosul foi acertada em julho entre os ministros da Educação do Brasil, Fernando Haddad, e da Argentina, Daniel Filmus. A instituição terá pólos nos dois países e será bilíngüe. Haddad e Filmus também estão conversando com os ministros da Educação do Uruguai e do Paraguai para que eles integrem à iniciativa.

A universidade deve ajudar na estruturação da nova universidade, mas a idéia é que os países envolvidos também contribuam, bem como as universidades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O reitor disse que os primeiros cursos devem ser principalmente nas áreas técnicas, embora também haja a possibilidade de serem trabalhadas as áreas da informática e das questões humanas. Durante o ano de 2007 seriam formados o corpo docente e o currículo. A previsão é de que em 2009 a Universidade do Mercosul já esteja atendendo.

Itaipu já tem infra-estrutura, com áreas urbanizadas e equipamentos que poderão ser reaproveitados. Áreas utilizadas em outras atividades e que já foram totalmente reformadas serão aproveitadas nas instalações da nova universidade.

De acordo com o reitor, o MEC já alocou para o próximo ano recursos da ordem de R$ 12 milhões, para as reformas e a instalação de equipamentos. Nos próximos dias 18 e 20 de setembro serão realizadas reuniões no MEC, em Brasília, para definir detalhes da participação de cada um dos países do Mercosul e o interesse de outros estados brasileiros na implantação da Universidade do Mercosul.
(Tribuna do Interior)

Mais uma vez a região sul sai na frente no quesito educação. Isso já aconteceu no passado, com a implantação da primeira universidade do Brasil, em Curitiba, fundada em 19 de dezembro de 1912, inicialmente com o nome de Universidade do Paraná, hoje Universidade Federal do Paráná. A UFPR funcionou como faculdades isoladas até 1946 e foi federalizada em 1951, passando a ser uma instituição pública e a oferecer ensino gratuito.

Atualmente as instalações da universidade estão espalhadas em vários pontos de Curitiba e outras cidades do Paraná, a instituição possui 60 opções de cursos de graduação, 124 de especialização, 41 de mestrado e 26 de doutorado. A Universidade desde 2004 adota em seu concurso Vestibular o sistema de cotas, 20% para estudantes oriundos de escolas públicas e 20% para alunos negros e pardos.

São através de projetos como estes, de implantação de universidades estatais, com ensino de qualidade e gratuito, que nosso país poderá crescer e se tornar uma grande nação. A SOLUÇÃO É A EDUCAÇÃO.

Júnior PEBA Paiva

quinta-feira, agosto 17, 2006

Obrigado por Fumar?

Nada mais chato do que o “politicamente correto”. Brincar com essa premissa pode ser bastante rentável quando se pretende fazer um filme que desafie com bom humor a sociedade norte-americana, como é o caso de Obrigado por Fumar. Questionando a liberdade e a manipulação da indústria do entretenimento por grandes corporações, o longa-metragem faz piadas com inteligência e é capaz de rir de si mesmo de uma forma desprendida e bastante divertida.

Nick Naylor (Aaron Eckhart) é o centro da ação e narrador do filme, baseado em livro homônimo e best seller nos EUA escrito por Christopher Buckley. Nick ganha a vida sendo lobista. A profissão é tão moderna que eu nem sabia que já existe no dicionário, mas existe. Para quem não sabe, lobista é a pessoa que faz lobby para alguma empresa. No caso, nosso protagonista defende publicamente o cigarro. Sim, ele trabalha para uma associação que investiga os efeitos do tabaco na saúde dos fumantes. O detalhe é que seu maior argumento é que não há provas concretas em relação aos males do hábito de se fumar. Nick é muito bem pago para falar e pode apostar que ele consegue argumentar muito bem.

No entanto, o lobista tem seus próprios fantasmas. Apesar de defender publicamente sua descrença quanto aos males do cigarro para a saúde de seus usuários, ele sabe que isso não é verdade. Divorciado, preocupa-se com a educação moral do filho, Joey (Cameron Bright, numa rara ocasião em que interpreta uma criança normal, sem características mutantes, maldosas ou malucas). Enquanto tenta educar o garoto, Nick tem de lidar com o fato de que, por ser a personificação dos interesses das indústrias tabagistas, é odiado pela maioria das pessoas. No seu caminho, passam uma série de figuras engraçadas, como o agente de Hollywood Jeff Megall (Rob Lowe) e seu assistente hiperativo (Adam Brody, o Seth do seriado The O.C.), a jornalista atiradinha Heather Holloway (Katie Holmes, também conhecida como “sra. Tom Cruise”), seu chefe boca suja BR (J.K. Simmons, de Homem-Aranha) e o senador Ortolan K. Finistirre (William H. Macy). Nick ainda tem outros dois amigos lobistas, Polly (Maria Bello, de Marcas da Violência) e Bobby (David Koechner), com quem forma o que ele gosta de chamar de “esquadrão da morte”, já que Polly defende as indústrias de bebidas alcoólicas e Bobby, as fabricantes de armas.

Jason Reitman, que estréia na direção de longas-metragens após vasta experiências em curtas, mostra uma direção dinâmica, aliada a uma montagem inteligente e um roteiro contestador de forma bem humorada. Obrigado por Fumar é cínico o suficiente para não se levar a sério, divertindo o espectador, fumante ou não. No fim das contas, tudo se trata da liberdade de escolha que todo cidadão tem. Afinal, os EUA não gostam de serem chamados de “terra da liberdade”? Sua visão cínica e despegada é essencial para que o filme divirta sem estar comprometido a qualquer causa. Não há espaço para a panfletagem ou o “politicamente correto” e esse é o maior charme da produção. Guardadas as devidas proporções, a figura de Nick dialoga com a do protagonista de Senhor das Armas (2005): simplificando, ambos lucram com a desgraça dos outros e estão relativamente tranqüilos quanto a isso. A escolha de Aaron Eckhart como protagonista - muito bem apoiado pelos atores coadjuvantes - não poderia ter sido mais acertada, pois ele tem o charme e o carisma para conquistar não apenas seus críticos no filme, mas também entre a platéia.
(Por Angélica Bito, do site Cineclick)

Infelizmente, a realidade que vivemos é bem diferente das que são transmitidas nas telas de cinema. O Brasil possui aproximadamente 31 milhões de fumantes. Em conseqüencia disto, oito brasileiros morrem por hora em conseqüencia do fumo. A indústria nacional do tabaco fatura US$ 8,5 bilhões – onde o governo abocanha uma fatia em impostos na ordem de 3,5 bilhões. No Brasil queima-se 182 bilhões de cigarros. Está mais do que na hora de dar um basta.

Diga não ao cigarro!

Júnior PEBA Paiva

quarta-feira, agosto 16, 2006

ADRA consegue alcançar pessoas deslocadas no Líbano

Centenas de milhares estão se retirando do sul do Líbano, tentando escapar da violência ali. Chegam no norte do país muitas vez sem nada terem ou nem saberem aonde ir. Alguns estão recebendo ajuda e encontrando abrigo da Agência Adventista de Desenvolvimento e Socorro de Emergência (ADRA) e da Igreja Adventista do Sétimo Dia que se organizaram para ajudar essas pessoas deslocadas, conhecidas pela sigla IDP (em inglês, Internally Displaced Persons).

A Organização das Nações Unidas estima haver 500.000 libaneses agora deslocados por deixarem o sul do Líbano em busca de regiões mais seguras em Beirute e na parte norte do país.

"Como parte da resposta inicial, a ADRA está mobilizando seus recursos na região para atender às necessidades mais urgentes", disse Raafat Kamal, diretor regional da ADRA na região Trans-Européia da IASD. "Quinze por cento da população libanesa estão nessas condições e em necessidade urgente de alimentos básicos, remédios, abrigo e água potável. Estamos trabalhando duro para ajudar aqueles cujas vidas foram devastadas pelos recentes eventos, e oramos por uma solução rápida", acrescenteu Kamal. A ADRA está distribuindo ajuda em dois locais no Líbano.

"As vidas e lares das pessoas estão sendo esmagadas. . . . O Oriente Médio está em conflito e a ADRA necessita estar ali", disse Charles Sandefur, presidente da ADRA Internacional. "A ADRA está servindo a mais de 500 pessoas e esse número cresce conforme as pessoas continuam a fugir". Sandefur declarou que um dos maiores desafios no Líbano é transportar vastas quantidades de bens internamente.

O Pastor Conrad Vine, secretário-tesoureiro da Igreja Adventista no Oriente Médio, disse que transportar quantidades significativas de ajuda é difícil porque caminhões grandes ficam sob a suspeita de carregarem bombas e muitas vezes são destruídos. Mas com o fechamento de armazéns, os recursos estão se tornando crescentemente limitados. Contudo, "temos estabelecido relacionamentos com alguns provedores no Líbano. Temos sido capazes de realinhar e repor [produtos de mercados] para ajudar as IDP's", declarou Sandefur.

Ele acrescentou que alguns corredores huminatários têm-se aberto e espera que mais disso ocorra no futuro. Quando indagado quanto tempo a ADRA planeja estar no Líbano, Sanderfur respondeu: "Ninguém sabe o que nos aguarda o futuro. Há uma imensa necessidade nas próximas semanas, meses e, quem sabe, até anos. Se você conhece a Igreja Adventista do Sétimo Dia e conhece a ADRA, sabe que permanecemos. De fato, sempre ficamos após outras agências de ajuda partem. Ele fez observar que mesmo agora a ADRA é uma das poucas agências em ação no Líbano.

Sandefur declarou que a ADRA foi capaz de mobilizar-se imediatamente por várias razões. "Por causa de nosso relacionamento com a Igreja Adventista do Sétimo Dia fomos capazes de estar em campo bem depressa", ele disse. Ele acrescentou que a ADRA esteve no Líbano em 1996 e treinou várias pessoas ali em obra de auxílio. "Alguns haviam assumido outros empregos e somente nos últimos 10 dias estão de volta nos ajudando de modo que já temos pessoal treinado em ação", ele disse. A ADRA está ativa em vários outros países do Oriente Médio, como Afeganistão, Iêmen, Sudão e Somália. Sandefur disse que a ADRA tem se oferecido para levar ajuda a Israel também. Escolas de propriedade da Igreja Adventista, bem como templos e edifícios de escritório, tanto em Israel quanto no Líbano, estão abrigando IDP's.

A ADRA está apelando por doações para essa resposta à crise no Oriente Médio. Para doar, por favor faça contato com a ADRA pelo telefone (dos EUA) 1.800.424.ADRA (2372) ou faça doações online para O Fundo Para a Crise no Oriente Médio, da ADRA, pelo endereço eletrônico http://www.adra.org/.
(Taashi Rowe/ANN/ADRA Staff/Site USB)

terça-feira, agosto 15, 2006

Ensino a distância - Número de alunos subiu 62,6% em 2005

O número de estudantes brasileiros que realizavam cursos a distância em 2005 era 62,6% maior que o registrado em 2004, de acordo com o Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância 2006, realizado com patrocínio do MEC (Ministério da Educação).No total, em 2005, havia 504 mil pessoas estudando a distância, em cursos certificados pela União.

O próprio estudo, porém, ressalta que, ao contrário do imaginado, o aumento não indica que há mais pessoas estudando pela internet. Grande parte dos cursos oferecidos a distância no Brasil --84,7%-- ainda usam meios impressos, principalmente apostilas.O uso de internet --o chamado e-learning-- e de CD-ROMs atinge respectivamente 61,2% e 41,8% dos cursos certificados. Para especialistas, apesar da perspectiva, a tendência é que o material impresso torne-se apoio do sistema virtual, em curto e médio prazo. O problema é que o avanço depende diretamente do maior acesso a computadores no país.

O maior aumento no número de alunos de cursos a distância foi observado na região Centro-Oeste, ainda de acordo com o anuário. O número subiu de 23.588 alunos em 2004 para 51.611 em 2005, um aumento de 118%. A região representa 10% do total de alunos de cursos a distância do país.Somente no Distrito Federal, havia 150% mais pessoas estudando a distância em 2005 que em 2004. O número chegou a 42.783.
(Folha Online)

Criciúma (SC) - Igreja Cristã lança programa para recuperação de drogados

A ONU calcula a existência de 180 milhões de viciados em todo o mundo. No Brasil, o contingente de dependentes químicos em drogas ilícitas na faixa do 7 a 75 anos de idade ultrapassam a casa de 1 milhão pessoas. Já nas drogas lícitas (cigarro e álcool), atinge 11% da população do país. O custo social do Governo Federal atinge algo em torno de 7,5% do PIB nos gastos com aposentadoria precoce e atendimento médico.

A recuperação e ressocialização destes dependentes é a principal meta da Associação de Reabilitação Familiar, presidida pelo Pr. Adilson Pacheco, da Igreja Cristã Internacional de Jesus Cristo. A meta da entidade é construir um complexo integrado por 12 edificações entre escola, setor de internamento, atendimento, setor profissionalizante, entre outros. No local - simultaneamente poderão ser atendidas diariamente mil pessoas e internada 500 outras.

O projeto esta orçado em 15 milhões de reais. Para viabilizar o projeto a instituição esta lançando a campanha "Ajude-nos a recuperar um viciado doando R$ 1 real". Para o Pr. Pacheco é vital a participação da igreja dentro de ações de recuperação de toxicômanos e alcoolatras. "Não podemos assistir passivamente a morte de 20 mil brasileiros anualmente em decorrência do consumo do tóxico. Sem falar no outro grupo que esta caminhando para o sub-mundo do crime sem que se permita ter uma maneira de sair desta malha".

O quadro nacional e mundial é assustador. A droga em todo mundo movimenta de 3 a 5% do PIB Mundial. Para o Pr. Pacheco, o maior desafio é trabalhar em cima da droga lícita, como por exemplo o cigarro. O país possui aproximadamente 31 milhões de fumantes. Em conseqüencia disto, oito brasileiros morrem por hora em conseqüencia do fumo. A indústria nacional do tabaco fatura US$ 8,5 bilhões – onde o governo abocanha uma fatia em impostos na ordem de 3,5 bilhões. No Brasil queima-se 182 bilhões de cigarros. Após ações fortes, o Governo conseguiu tirar propaganda de cigarro dos veículos de comunicação, entretanto o lobby por parte da indústria de bebida alcoólica no Brasil tem frustrado o governo a copiar o mesmo modelo.

"Não podemos assistir a morte de nossos entes queridos sentados, chamando-os de vagabundos, maconheiros, eles são doente e precisam de um tratamento – e nós queremos fazer a nossa parte. Ajude-nos a a recuperar um viciado doando R$ 1 real". Para maiores informações, entre em contato com o Pr. Adilson Pacheco no endereço pastor_adilson_pacheco@hotmail.com, ou pelo telefone (48) 3443-5243 .
(Por e-mail)

Júnior PEBA Paiva

segunda-feira, agosto 14, 2006

Holywood convida grande elenco para satirizar os Dez Mandamentos


Acompanhe a lista: Winona Ryder, Famke Janssen, Gretchen Mol (que recentemente viveu a pin-up Betty Page em uma cinebiografia), Liev Schreiber, Rob Corddry ("Armações do Amor"), Ron Silver (o Bruno Gianelli de "The West Wing") e Oliver Platt.

Esta respeitável equipe acaba de se juntar ao elenco de , produção da City Lights Pictures que promete satirizar os dez mandamentos da Bíblia.Já estavam confirmadas as participações de Jessica Alba, Adam Brody (o Seth Cohen da série "The O.C", na foto), Ken Marino (o Vinnie Van Lowe de "Veronica Mars"), Paul Rudd (um dos amigos do personagem principal de O Virgem de 40 Anos) e Justin Theroux (o Joe de "A Sete Palmos").

A direção é de David Wain ("Mais Um Verão Americano"), com roteiro compartilhado entre ele e Marino - e como era de se esperar, a trama mostrará dez histórias diferentes, cada uma a respeito de um dos dez mandamentos.

Só para lembrar aos mais esquecidinhos, as dez regras básicas da doutrina cristã são: 1) Não terás outro deus diante de mim; 2) Não farás para ti imagem de escultura representando o que quer que seja do que está em cima no céu, ou embaixo na terra, ou nas águas debaixo da terra; 3) Não pronunciarás em vão o nome do Senhor, 4) Guardarás o dia do sábado e o santificarás; 5) Honra teu pai e tua mãe; 6) Não matarás; 7) Não cometerás adultério; 8) Não furtarás; 9) Não levantarás falso testemunho; 10) Não cobiçarás a mulher de teu próximo.

As filmagens já estão acontecendo em Nova York e na Cidade do México.
(Por El Cid, do Site A Arca)

Parece que virou moda a questão de filmes relacionados com temas bíblicos. Para alguns, um filme como este pode parecer algo inocente, mas para aqueles que leêm a Bíblia, esta questão chega até mesmo ser profética. O próprio Jesus disse: "Quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na Terra?" Lucas 18:8

Para saber mais sobre a Bíblia, conheça o site A Bíblia Ensina.

Júnior PEBA Paiva

sexta-feira, agosto 11, 2006

Reflexão...


Vou encerrar a primeira semana deste blog com uma reflexão recebida do amigo Vilson Schambeck, do grupo Mensagens de Vida, exatamente no dia que o blog entrou no ar.

A professora pediu aos alunos que fizessem uma redação e nessa redação o que eles gostariam que Deus fizesse por eles. À noite, corrigindo as redações, ela se depara com uma, que a deixa muito emocionada. O marido, nesse momento, acaba de entrar, a vê chorando e diz: "O que aconteceu? "Ela respondeu:"leia".

Era a redação de um menino. "Senhor, esta noite te peço algo especial: me transforme em um televisor. Quero ocupar o seu lugar. Viver como vive a TV de minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor. Ser levado a sério quando falo. Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem questionamentos. Quero receber o mesmo cuidado especial que a tv recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja cansado. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez deignorar-me. E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentoscomigo. E, por fim, que eu possa divertir a todos. Senhor, não te peço muito... Só quero viver o que vive qualquer televisor!"

Naquele momento, o marido da professora disse: "Meu Deus, coitado desse menino. Nossa, que coisa esses pais". E ela olha e diz: "Essa redação é do nosso filho".

Fiquem com Deus e desfutem das horas do Santo Sábado.
Bom fim de semana a todos e até segunda....
Júnior PEBA Paiva

Ex-garotas de programa viram escritoras - coisas de Brasil

Na noite passada, já era tarde, quando cheguei da escola. Até aquecer uma pizza pra comer, liguei a televisão para ver o telejornal. Uma chamada do Programa do Jô durante o telejornal me deixou curioso: Vanessa de Oliveira lança livro. Pensei: Uma nova escritora. Nunca ouvi falar. Acabando de comer a pizza, resolvi assistir às entrevistas.

O apresentador Jô Soares, bem humorado como sempre, disse na abertura de seu programa, falando algo para homengear as mulheres, que aquele noite seria "delas". Talvez seja por isso que as duas entrevistadas foram do sexo feminino: a cantora Rosemary, lançando seu novo disco Rosemary em mulheres da Mangueira e a "escritora" Vanessa de Oliveira, lançando seu livro Diário de Marise. Até aí, tudo bem, pois seria um programa cultural, pois não é sempre que um escritor e um cantor são entrevistados num mesmo programa.

Não vou aqui escrever acerca da cantora, mas sim da escritora, aproveitando que esta semana o Brasil está com um enconto internacional de escritores em Paraty, no RJ e também aqui em Criciúma, acontece uma feira do livro.

Quem seria esta nova escritora? A questão é que, Vanessa de Oliveira não se apresenta como escritora, mas sim como ex-garota de programa. Durante dois blocos do programa (o programa possui três) Vanessa contou acerca de seu trabalho como garota de programa em Balneário Camboriú, litoral catarinense, onde atuava com três personagens, para, segundo ela, atender a todos os gostos e bolsos. Além disso, trabalhava como colunista Privé num jornal daquela cidade. Mãe de uma filha de doze anos, Oliveira afirmou que durante os quatro anos e meio que foi profissional do sexo, ela chegou a fazer 13 programas num mesmo dia. Ela usou até mesmo de um certo suspense, pra levar às pessoas a lerem o livro, deixando de contar o final de uma de suas histórias.

Num país, onde nossa cultura já não é "aquela Brastemp", parece que um novo filão de mercado literário está surgindo: ex-profissionais do sexo expõe seus encontros, aventuras sexuais e peripécias em blogs e em livros. Um exemplo disso é o caso da Bruna Surfistinha e seu livro O Doce Veneno do Escorpião, que ocupa o 4º lugar entre os livros de não-ficção mais vendidos, estando a 36 semanas consecutivas na lista de todos os livros mais vendidos (segundo Revista Veja, edição 1968, de 09/08/2006).

Esta marca é um recorde, pois, enquanto nas principais cidades norte-americanas e européias a média anual varia de sete a 12 livros lidos por estudante, no Brasil, o índice é de 2,4 por habitante. Outra pesquisa, aponta também números interessantes. Segundo dados da Unicamp, no Brasil há uma população alfabetizada, com mais de 14 anos, em torno de 86 milhões de pessoas. De acordo com pesquisa Retrato da Leitura no Brasil, feita pela Câmara Brasileira do Livro, a CBL, em 40 cidades espalhadas por todas as regiões do País, 62% desse contingente afirmam que gostam de ler, enquanto que 30% haviam lido um livro nos três últimos meses que antecederam a pesquisa, e 20% tinham lido apenas uma obra no último ano.

A pergunta que surge então é: como um livro de cultura inútil (perdoem minha franqueza) consegue se manter por tantas semanas na lista dos mais vendidos? O que está levando o povo a esta atitude? O que acontece hoje é uma inversão de valores. Não vemos mais hoje em dia, pais que têm interesse em ver um futuro brilhante, culturamente falando, para seus filhos. A questão é financeira. A moda é preparar os filhos para serem modelos, jogadores de futebol ou artistas de televisão. Esta inversão de valores acaba se refletindo nos costumes e na cultura.

Precisamos voltar nossos olhos ao passado, e percebermos que algumas coisas são vitais para o contínuo crescimento cultural de nosso país. Famílias estão sendo destruídas, pela falta de diálogo entre si. Alunos buscam uma escola, não para aprender, mas para seus pais ganharem uma quantia em dinheiro de um projeto do governo. Programas de televisão, em horários considerados livres, apresentam discussões, violência e nudez. O modelo de educação baseado no exemplo está se desmoronado. Enquanto a sociedade não despertar do sono em que está, nosso país continuará do mesmo jeito, pior a cada dia.

Usemos nossa consciência e o livre arbítrio que Deus nos deu. Sejamos racionais em nosso comportamento. Salomão, o homem mais sábio que já existiu, disse certa vez: " A boa inteligência consegue favor, mas o caminho dos pérfidos é intransitável". Prov. 13:15.

Júnior PEBA Paiva

quarta-feira, agosto 09, 2006

Gravidez Precoce: os anos mudam, os problemas são os mesmos


As adolescentes brasileiras de classe média baixa com gravidez indesejada cometem hoje os mesmos erros das adolescentes que poderiam ser suas mães e que engravidaram no início da década de 80. Dois estudos da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), um realizado em 1979 e outro que está sendo concluído agora, mostram que, apesar da maioria das garotas conhecer métodos anticoncepcionais, o índice de gravidez permanece pela falta de prática na utilização desses métodos.

De acordo com levantamento do Ministério da Saúde, o número de partos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) registra crescimento desde 1996, ano em que aconteceram 638.087 nascimentos de filhos de adolescentes -22,34% dos partos no país, que chegaram a 2.856.255. Em 1999, o número chegou a 712.915 partos entre adolescentes de 10 a 19 anos. Hoje o número é 08 vezes maior.

De acordo com o diretor do Departamento de Tocoginecologia do Caism (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Unicamp), João Luiz Pinto e Silva, 55, que coordenou a primeira pesquisa na década de 80 e orienta o pesquisador e obstetra Márcio Belo, que faz a análise em conclusão, o crescimento pela consequente falta de prática no uso de anticoncepcionais aponta para a falta de política de ação governamental, educação e prática de relações familiares.

Além de diretor do departamento da Unicamp, Silva atuou como presidente da Comissão Científica do Programa de Assistência Integral à Saúde do Adolescente da Secretaria de Saúde de São Paulo.

"Minha frustração é não ter conseguido estancar de alguma forma a gravidez na adolescência com as atitudes que foram tomadas ao longo desses anos. Dentro da universidade criamos serviços e tivemos uma pequena redução, mas do ponto de vista do país em geral foi um desastre. Temos que refazer o modelo de educação dos nossos jovens para evitar que esse problema se perpetue", reconhece.

"Tivemos avanços com intenções diferentes. O avanço da informação do uso do preservativo, do anticoncepcional, não foi realizado no sentido de que havia uma consciência social de que ele precisava ser feito. Existia um pânico com uma doença chamada Aids e que você precisava cercar o grupo de risco", observa o pesquisador.

O equívoco, nesse sentido, observa Silva, ficou no fogo pela educação contra a doença. "A divulgação não se fazia para a prevenção da gravidez entre adolescentes, para orientação para ele exercer sozinho sua sexualidade, mas sim para prevenir o aparecimento de doenças, e esse tipo de coisa não está gerando hoje a atitude de consciência contra a gravidez indesejada", conclui.

"Na verdade o enfoque de informação está incorreto. Você na realidade deveria envolver esse tipo de informação de uma maneira prática e educativa para que gerasse um comportamento diferente. O conhecimento está acessível, mas o comportamento não está se modificando", diz o obstetra, que ataca as campanhas "emergenciais" do estado como a distribuição de preservativos.

"Isso não serve para nada. Dar camisinhas no Carnaval, jogar no show de rock, não serve para nada. Isso não está gerando comportamentos. Parece que está, mas não está. Precisamos mergulhar em um processo que tenha uma outra forma de transferir o conhecimento."
(Folha Online)

Há cerca de 6000 anos atrás, o Senhor Deus ensinou acerca do combate a gravidez precoce. Na Bíblia, em Gên. 2:24, encontramos o conselho sagrado: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se una à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne". Infelizmente, não é essa a realidade de hoje. Ocorre exatamente o contrário - primeiro se tornam uma só carne, depois deixam a casa de um dos pais e vão para a casa do outro pai.

Dura é a caminhada quando se anda contrário de Deus.

Júnior PEBA Paiva

Criciúma (SC) - Estudantes angolanos fazem intercâmbio e descobrem o Brasil


“Vocês são pessoas muito quentes, calorosas. Essa é nossa primeira impressão”, diz o jovem Heidy Ramos, de 21 anos, que está literalmente descobrindo o Brasil. Ele faz parte do grupo de 24 estudantes angolanos que desembarcaram em Criciúma, através de um intercâmbio entre a Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) e entidades educacionais de Angola.
“Através de uma visita de diretores da Unesc e de uma avaliação, fomos aprovados, esperamos a viabilização do acordo de cooperação, e estamos aqui”, explicou.

O programa, segundo os estudantes, ainda pretende trazer mais jovens, somando o total de 67 contemplados com a experiência internacional. Serão cinco anos de cursos e vivência com o povo brasileiro, divididos entre as salas de aula e a rotina criciumense. Os estudantes estão distribuídos nos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Medicina, Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Fisioterapia e Administração de Empresas. Alguns já freqüentavam a universidade no país de origem, mas abriram mão da conclusão por lá, pela oportunidade no Brasil.

Esse é o caso de Heidy, oriundo do Norte de Angola. “Estava no segundo período de arquitetura e vou cursar Engenharia Civil. Mesmo enfrentando a saudade, vale a pena. A saudade eu vou contornando pela internet, mantendo contato com a família e os amigos”, diz.
Sobre a imagem que tinham do Brasil e a que eles agora podem conferir de perto, eles revelam que a Globo e a Record (emissoras de televisão) são muito vistas pelos angolanos. E através delas, a imagem que eles tinham era de um país bastante violento.

“Lá nós sabemos muito do Rio de Janeiro e de São Paulo. Por isso, ficávamos assustados. Mas sempre soubemos também que era um país lindo”.

Depois dos primeiros dias (eles chegaram na última sexta-feira) os olhos vão buscando novas impressões, em cada esquina. “Começamos a ver o Brasil em Florianópolis, e gostamos muito. Parece que todo mundo é simpático. A língua é a mesma, mas a gastronomia, os costumes, a forma de se relacionar são bem diferentes”. Se vão se acostumar? “Sim, só iremos em casa nas férias. Aqui agora é nosso lar”.
(Diário de Criciúma)

O sistema de intercâmbios existe a aproximadamente 20 anos no Brasil, começando com pouquíssimas instituições e atualmente, virou febre entre estudantes. Existem pontos positivos e negativos, mas o convívio em outra cultura é excepcional. Digo isso de experiência própria, quando passei 9 meses no Chile no ano de 1994. Se um dia você tiver oportunidade, vá, pois você não se arrependerá.

Júnior PEBA Paiva

terça-feira, agosto 08, 2006

Campo Mourão (PR) - Fecilcam promove Semana da Educação


A Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (Fecilcam), por meio dos Departamentos de Geografia, Letras, Matemática e Pedagogia, iniciou ontem a 3ª Semana da Educação, evento que visa possibilitar novas formas de compreensão da realidade e a interação entre as licenciaturas da instituição.

A conferência de abertura realizada na noite de ontem no Country Club, teve como tema o "Educador: Profissional do Sentido e da Esperança para a construção de um outro mundo possível", ministrado pela professora doutora Ângela Maria Biz Rosa Antunes, que é Diretora Técnico-Pedagógica do Instituto Paulo Freire. A abertura ainda contou com atividadades culturais e apresentações do Coral da Fecilcam e Música em Libras.

Segundo o diretor da instituição, Antônio Carlos Aleixo, o evento que este ano tem como tema "Formação do Educador: Práxis e Identidade", é um passo na maturidade científica na Fecilcam. "Nós acreditamos que em breve esse evento cresça e seja regional, projetando a faculdade no Estado".

Aleixo explicou que a 3ª Semana da Educação tem como objetivos garantir um espaço de discussão e reflexão sobre a formação do educador, sua práxis e identidade; incentivar e divulgar a produção científica, acadêmica, pedagógica e cultural dos cursos envolvidos; possibilitar aos educandos e educadores a reflexão sobre a desfragmentação do saber por meio da integração das diferentes áreas de formação.

Durante toda a Semana de Educação haverá no hall de entrada do Anfiteatro, a exposição: "Projeto Memória: Paulo Freire". A mostra é uma realização da Fundação Banco do Brasil, Petrobrás e Instituto Paulo Freire e conta com apoio da agência Campo mourão do banco.

História - A Semana da Educação é uma iniciativa inovadora que surgiu em 2004 com a participação de dois cursos, Pedagogia e Letras, substituindo as semanas de cursos isoladas. Hoje conta com a participação de quatro cursos, Letras, Matemática, Geografia e Pedagogia, com o intuito de discutir a formação do educador.

Este ano, os coordenadores do evento são os professores: Dircélia Maria Foltran Teixeira (Geografia); Soraia Teixeira Sonsin (Letras); Valdir Alves (Matemática) e Dalva Helena de Medeiros (Pedagogia). A programação completa pode ser conferida no site www.fecilcam.br. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (44) 3518 1880.
(Marcos Ayres da Tribuna do Interior)

O projeto de Educação adotado em Campo Mourão deveria ser adotado em outros municípios do Brasil. Sem dúvida alguma, disponibilizar de uma IES gratuita para um município com pouco mais de 80 mil habitantes é uma conquista. Em Criciúma (SC), por exemplo, com 185 mil habitantes, não existe nenhuma IES gratuita. As particulares que existem são excelentes, entretanto, para se ter um ensino gratuito, a população tem que se deslocar até Florianópolis, onde as vagas são concorridas e acabam ficando nas mãos daqueles que podem pagar cursinhos pré-vestibular. A grande maioria acaba sendo prejudicada. Esta aí um ponto a ser pensado pelos candidatos a governo nas próximas eleições.
Júnior PEBA Paiva

China - Um país decidido a tornar-se a maior potência mundial



A revista Veja desta semana, dedicou boa parte de sua publicação para destacar o crescimento da China no mercado mundial. O mais interessante da China, é que, mesmo sendo um país comunista, está afetando a economia mundial, principalmente países da Europa e até os Estados Unidos da América. A reportagem é extensa, mas muito interessante e vale a pena ser lida na íntegra. Nosso blog destaca abaixo, o comentário que se refere à educação do país:

"Por todo canto, se vê a objetividade dos chineses em subir na vida e tornar o seu país o mais rico do mundo. Numa visita a uma universidade, vi um grupo de estudantes de MBA fazendo um bolão para saber qual deles entraria primeiro para a lista de milionários da revista Fortune. Essa cena acontece, curiosamente, próxima a uma estátua de Mao Tsé-Tung, com pose de imperador. Num colégio de Pequim, as crianças aprendem em sala de aula do que a China precisa para ser a nação mais próspera do planeta. Uma menina de dez anos repete a cartilha: "Precisamos de petróleo e de educação para crescer."

"Um dia, fui a um desses mercados de falsificação típicos da China - o Mercado das Pérolas. Perguntei à vendedora (com a ajuda de minha tradutora) se um dragãozinho de madeira era um brinquedo típico. A moça respondeu: "Não, tem em qualquer lugar do mundo, mas na China é mais barato." Ela queria não só vender o tal brinquedo a todo custo como, de quebra, também vendia a imagem de seu país a uma estrangeira. Na China, da estudante de dez anos à comerciante de produtos falsificados, todo mundo parece engajado no projeto do país em se tornar a maior potência do mundo".
(Monica Weiberg, da Revista Veja)

Inauguração


Estou inaugurando hoje meu blog. Espero que não seja apenas "mais um", mas quero compartilhar um pouco de minhas experiências e, sobretudo, ajudar, orientar e abrir discussões sadias sobre educação, religião e assuntos que preocupam pais e filhos. Por tanto, peço que você ajude na divulgação deste espaço. Se você tiver alguma matéria interessante, artigo, comentário, envie pra gente, que teremos o maior prazer em publicar.
Continue visitando também meu site pessoal Amigos do Peba.
Valeu!